
Terminou a onda de contestação na Tailândia, com os «camisas vermelhas» a anunciarem o fim dos protestos. Segundo as agências internacionais, os manifestantes anti-governamentais começaram a abandonar as ruas junto à sede do governo, onde se encontravam há três semanas.
O fim da revolta surge numa altura em que o exército preparava uma intervenção para dispersar os cerca de dois mil manifestantes que se encontravam junto ao Palácio do Governo, em Banguecoque. Os manifestantes, apelidados de camisas vermelhas, apoiam o ex-primeiro-ministro Thanksin Shinawatra no exílio e reclamam eleições antecipadas.
Nas últimas três semanas, reagiram com violência à declaração do estado de emergência por parte do Governo de Abhisit Vejjajiva em seis províncias do país e nem os carros blindados conseguiram parar os milhares de «camisas vermelhas» que chegaram a apoderar-se de armas de fogo e incendiaram vários autocarros, lançando o caos nas ruas.
No final dos confrontos dos últimos dois dias subsiste um balanço de dois mortos civis (baleados por manifestantes) e 123 feridos.
O fim da revolta surge numa altura em que o exército preparava uma intervenção para dispersar os cerca de dois mil manifestantes que se encontravam junto ao Palácio do Governo, em Banguecoque. Os manifestantes, apelidados de camisas vermelhas, apoiam o ex-primeiro-ministro Thanksin Shinawatra no exílio e reclamam eleições antecipadas.
Nas últimas três semanas, reagiram com violência à declaração do estado de emergência por parte do Governo de Abhisit Vejjajiva em seis províncias do país e nem os carros blindados conseguiram parar os milhares de «camisas vermelhas» que chegaram a apoderar-se de armas de fogo e incendiaram vários autocarros, lançando o caos nas ruas.
No final dos confrontos dos últimos dois dias subsiste um balanço de dois mortos civis (baleados por manifestantes) e 123 feridos.
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