terça-feira, 22 de setembro de 2009

Passeio pela Baixa de Lisboa e Teatro "O Deus da Matança"

Rua Augusta
No sábado fomos dar um passeio pela Baixa de Lisboa, ver as lojas, o movimento de pessoas diferentes, é algo que adoramos fazer no entanto fazemos mais de carro do que a pé, mas no sábado fizemos o passeio a pé.

Estação do Rossio
Café Martinho da Arcada

Estava a ser preparado um concerto grátis dos UHF patrocinado pela Rádio Comercial e havia imensas pessoas ás compras, depois de andarmos um bocadinho sentámo-nos no antigo e emblemático café "Martinho da Arcada" sob as arcadas da Praça do Comércio e que foi inaugurado em 1782, um dos seu mais distintos clientes foi o poeta Fernando Pessoa que gostava de fazer aqui as suas refeições ou passar longas horas escrevendo, as parede encontram-se decoradas com forografias do poeta e a que eu achei mais curiosa foi a cópia do seu Bilhete de Identidade, a quem ainda não conhece fica a sugestão de irem beber um café a este local emblemático e marco da vida da cidade de Lisboa.

Café Martinho da Arcada
Esplanada do"Martinho da Arcada"

Jantámos num restaurante tipico de comer ao pé da Estação do Rossio e fomos em direcção ao Teatro Aberto ver a peça "O Deus da Matança" de Yasmina Reza que é uma escritora actual que obteve o sucesso com o texo"Art" nos anos 90.

Ficha Técnica da Peça
Autora: Yasmina Reza
Versão: João Lourenço Vera San Payo de Lemos
Dramaturgia: Vera San Payo de Lemos
Cenário: António Casimiro
Figurinos: Maria Gonzaga
Luz: Melim Teixeira
Encenação: João Lourenço
Interpretação: Joana Seixas; Paulo Pires; Sérgio Praia; Sofia de Portugal
Sinopse
Dois rapazes andaram à pancada depois da escola e um deles partiu dois dentes ao outro. Os pais encontram-se para falar sobre o incidente, mas, quando o começam a discutir a fundo, a situação torna-se cada vez mais tensa. Pequenas insinuações passam a ofensas verbais e físicas. E é assim que uma tarde entre pessoas civilizadas acaba de maneira inesperadamente pouco civilizada. A autora francesa Yasmina Reza analisa aqui o universo da família e as discrepâncias entre o ser e o parecer, com a mistura de leveza e seriedade, humor e crítica social que lhe é característica.
Num texto de 2006 que está a fazer sucesso por toda a Europa e Estados Unidos. O Novo Grupo – Teatro Aberto continua, com este espectáculo, a investir na dramaturgia contemporânea e na reflexão social.
QUARTA A SÁB.21H30DOM.[MATINÉ] 16H00 - 15 €
A peça está girissima e apesar de ser um drama sobre as relações humanas e pessoais tem parte hilariantes, mas se pensarmos bem quando algum casal ou alguém conhecido discute se for um dos intervenientes é uma crise de nervos e um drama mas quase sempre para quem está de fora é ridiculo e hilariante!
Vale a pena ver para rir e ficar a pensar sobre as relações humanas!
E foi assim passado o nosso Sábado, um programa calmo, cultural e muito agradável para esquecer a semana de trabalho que passou e ganhar forças para a próxima.

1 comentário:

  1. Entao Dubis...foi uma super oportunidade que apareceu e eu não tive como mudar a data..pelo que vi a média de temperatura em outubro são 20 c...confere?

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